Conselheiro federal da OAB, Marcello Terto será empossado hoje como membro efetivo do IAB

O conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Marcello Terto e Silva toma posse nesta quarta-feira (10), em cerimônia virtual, como membro efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB). Procurador do Estado de Goiás, Terto destaca a relevância da entidade como uma das instituições jurídicas mais tradicionais para a difusão da formação da cultura jurídica no país. “Não há como não estar honrado em ser admitido em organização de tamanha magnitude que tem muito a me ensinar e estimular como advogado e entusiasta do direito”, afirma.

Terto, que foi indicado ao IAB pelo Conselheiro Federal da OAB Daniel Blume (MA) e pela advogada Alessandra Balestieri, ambos membros do IAB, afirma que a importância do instituto se manifestou em diversos momentos da história do Brasil. “Precedeu a Ordem dos Advogados do Brasil, cuja criação sempre foi um dos seus principais objetivos. Essa missão continua viva nos estudos e debates de questões legislativas e jurisprudenciais que fomenta para o aprimoramento da ordem jurídica brasileira e das suas instituições democráticas.”

Fundado em 1843

O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) foi fundado em 1843 como consequência dos cursos jurídicos no Brasil, do exercício da advocacia e como a mais antiga casa de estudo do direito nas Américas. Ao longo da história, participaram do Instituto juristas vinculados à formação do pensamento jurídico brasileiro e das instituições públicas brasileiras, dentre eles, Teixeira de Freitas, Rui Barbosa, Nabuco de Araújo, Clóvis Bevilacqua e André Faria Pereira.

Atualmente o IAB corresponde à Academia da Advocacia, sendo espaço dedicado à cultura e ao debate dos grandes temas nacionais, bem como de defesa da ordem jurídica e do Estado Democrático de Direito.

Currículo

Além de conselheiro federal da OAB, Terto é presidente da Comissão Nacional da Advocacia Pública do Conselho Federal. Já foi presidente da Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape) e da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg). Com informações da OAB-GO