Conselho Federal aprova contas da OAB-GO de 2016, primeiras da gestão de Lúcio Flávio

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A Terceira Câmara do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) aprovou, por unanimidade, as contas de 2016 da Seccional Goiana, referentes ao primeiro ano da gestão de Lúcio Flávio de Paiva à frente da entidade. A decisão seguiu voto do conselheiro-relator Antônio Fabrício (OAB-MG) que,  após analisar todos os elementos do fluxo de caixa naquele ano, destacou as medidas de saneamento adotadas pela gestão como “exemplares”.

Lúcio Flávio diz que “nossa gestão, iniciada em 2016, sempre se pautou pela responsabilidade fiscal”

Os balancetes de 2016 foram aprovados com adendo de louvor à gestão, de acordo com proposta encaminhada pelo conselheiro federal Antônio Oneildo (ex-tesoureiro do CFOAB) e do conselheiro federal Felipe Sarmento (ex-secretário-geral do CFOAB). O presidente da 3ª Câmara e atual tesoureiro do CFOAB, José Augusto Noronha, por sua vez, frisou o fato de ter sido “essa a gestão que regularizou os repasses da OAB-GO ao CFOAB”.

“A gestão assumiu a Seccional numa condição de adversidade. Não foi só superada a adversidade, como hoje ela tem uma condição superavitária. Temos de louvar esse tipo de gestão responsável e exitosa. É um trabalho que contribui expressivamente para o aperfeiçoamento da cultura orçamentária no sistema OAB”, destacou o ex-tesoureiro do Conselho Federal, Antônio Oneildo.

Responsabilidade

Roberto Serra afirma que aprovação é resultado do trabalho realizado pela gestão

O presidente Lúcio Flávio  afirmou que “nossa gestão, iniciada em 2016, sempre se pautou pela responsabilidade fiscal: corte de gastos e concentração de investimentos em obras e melhorias que interferem no dia a dia da advocacia, como novas salas, ampliação dos cursos da ESA”.

Lúcio Flávio ainda comentou sobre a importância para uma Seccional em ter as contas aprovadas com louvor. “O resultado desse esforço foi hoje reconhecido pelo Conselho Federal, que não só aprovou as contas, mas o fez com especial nota de louvor. A OAB-GO deixa de ser, pois, um mau exemplo para o sistema e passa a ocupar posição de destaque em termos de gestão e governança.”

Jacó Coelho: avançamos no diálogo com o Conselho Federal e com as subseções

O tesoureiro da OAB-GO, Roberto Serra, diz que a aprovação é resultado do trabalho realizado pela gestão. “Em 2016, propusemos uma auditoria interna e externa nas contas. Após levantarmos o panorama geral, focamos no fiel cumprimento do orçamento, sem a realização de despesas indevidas, do ponto de vista fiscal e legal. O resultado disso é essa aprovação pelo Conselho Federal com louvor.”

O secretário-geral, Jacó Coelho, por sua vez, elenca as ações tomadas internamente para que a Seccional encontrasse condições de mudar o cenário fiscal: “desde que assumimos, temos procurado fazer um trabalho de responsabilidade fiscal, buscando o equilíbrio econômico financeiro da entidade. Implementamos cortes necessários, mas sem deixar de fazer investimentos. Avançamos no diálogo com o Conselho Federal e com as subseções, de modo a garantir a autonomia de todos, sempre respeitando a lei. Colhemos o fruto desta governança”.