Enil promete criar o Estúdio ESA na Seccional Goiás

O candidato à presidência da OAB Goiás, Enil Henrique Filho promete, caso seja eleito, a criação do estúdio da Escola Superior de Advocacia (ESA), por exemplo, proporcionará a transmissão de palestras por videoconferência, gravação de eventos, criação da biblioteca digital e transmissão de reuniões do conselho para todos os advogados do Estado. “Queremos que a Ordem em Goiás seja um espaço de todos e para todos. A criação do Estúdio ESA aproximará nossas atividades de milhares de advogados que atuam no interior de Goiás e, também, daqueles que estão na capital, mas impossibilitados de ir até o local de determinado evento”, salientou Enil.

Ludmilla Torres é a atual diretora da ESA
Ludmilla Torres é a atual diretora da ESA

Segundo a diretora da escola, Ludmila Torres, atualmente, o Canal ESA funciona com transmissões de uma empresa terceirizada. Com a criação do estúdio da ESA, essa transmissão passa ser feita pela própria Escola. “O que nós queremos é ter um estúdio personalizado, adequado, onde consigamos ter um quadro de transmissão em que é possível dar aula, escrevendo num quadro e aparecendo na tela do computador do aluno, da forma mais condizente com as necessidades do advogado, buscando facilitar o acesso ao conhecimento, não só no interior, mas em qualquer lugar”. Ludmila deu exemplo da advogada mulher, que têm filhos e precisa estar em casa, mas que quando tiver o tempo disponível poderá se dedicar à sua qualificação acadêmica, podendo assistir a cursos e palestras através da transmissão online do Canal ESA.

Ainda com foco no aproveitamento prático dos cursos, a chapa OAB Independente apresentou o compromisso de criação de cursos que tragam conhecimentos aplicáveis imediatamente nas atividades diárias do advogado. “A exemplo dos minicursos que a Comissão da Advocacia já desenvolve, nós queremos fazer o desdobramento desses cursos, como cursos de advocacia prática em Direito de Família, em Direito de Sucessão, em Direito Trabalhista, entre outros. São cursos que focam mais no resultado da aplicação do conhecimento, que é uma necessidade que as universidades ainda não suprem”, concluiu Ludmila.