Comarca de Rubiataba é elevada à entrância intermediária e recebe a 2ª Vara Judicial

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A comarca de Rubiataba foi elevada à entrância intermediária, conforme Resolução nº 201, aprovada em 13 de julho pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). A solenidade que oficializou a mudança ocorreu nesta sexta-feira (9). Na ocasião, o chefe do Poder Judiciário também instalou a 2ª Vara Judicial ( Fazendas Públicas, Criminal, Execução Penal e Juizado Criminal) da comarca.

“Graças aos esforços do Judiciário local, da OAB, Ministério Público, Defensoria Pública e autoridades locais, essa reivindicação foi concretizada. Reconheço a importância de cada um para o êxito dessa empreitada. É obrigação do Poder Judiciário prestar um bom serviço à sociedade e, com a elevação à entrância intermediária, esta comarca será reestruturada, com a possibilidade de ter juízes titulares por mais tempo. E os nossos magistrados e servidores terão condições de oferecer uma melhor prestação jurisdicional”, ressaltou Carlos França.

A diretora do Foro, juíza Marina Cardoso Buchdid, destacou que a comarca de Rubiataba deu um passo importante ao ser elevada à entrância intermediária. “No dia de hoje nos tornamos uma unidade judiciária que será motivo de orgulho para o Tribunal de Justiça. A elevação da comarca de entrância inicial para intermediária não é apenas um sonho dessa comunidade, mas atende às necessidades da população local e foi concretizado graças à sensibilidade do presidente Carlos França, que nos surpreende todos os dias com o seu dinamismo, ousadia e dedicação ao Poder Judiciário. E que Rubiataba possa ser um espelho da sua boa administração, presidente”!

Já a presidente da subseção da OAB de Rubiataba, Anielle Cristine de Paula Izarias, lembrou dos esforços para que a comarca fosse elevada, destacando a grande quantidade de processos, cerca de 6 mil. “Foram várias reuniões que fizemos no Tribunal de Justiça para conseguir a elevação da comarca de Rubiataba. Nós, que estamos aqui, sabemos da dificuldade de trabalhar com o número elevado de processos. Sabemos que para um juiz é humanamente impossível conseguir atender a demanda. O momento é de agradecer, de coração, a sensibilidade do presidente Carlos França, que soube identificar a real necessidade que tínhamos aqui na comarca”, frisou.