Acad lança na quinta-feira livro Visões Contemporâneas do Direito

Discutir as ciências jurídicas e apontar suas principais tendências. Com este propósito, a Academia Goiana de Direito (Acad) lança na quinta-feira (18) o livro “Visões Contemporâneas do Direito”, que traz uma seleção de artigos que abordam temas relevantes ao futuro desta área do saber. O evento, que acontece na nova sede da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag), na Avenida Goiás, esquina na Rua 1, no Centro, em Goiânia, a partir das 19h30, terá entrada gratuita.

O valor da publicação é de R$ 40,00. Todo recurso será destinado para a manutenção da Academia, uma entidade sem fins lucrativos. Organizado por Edemundo Dias, Itaney Campos e Tênio do Prado (todos membro da Acad), o livro é prefaciado pela ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz. “O leitor está diante de elaborados ensaios temáticos, sem perder de vista o necessário viéis de crítica e originalidade”, afirma a ministra.

Presidente da Acad e da Comissão de Segurança Pública e Política Criminal (CSP) da OAB-GO, Edemundo Dias afirma que o livro é a primeira publicação da entidade em 20 anos de história. Com um temerário multifacetado, a obra pretende trazer uma contribuição para o debate jurídico, abrindo novas perspectiva contemporâneas. “É uma forma de comemorarmos esses 20 anos e de nos inserirmos num debate necessário para o Direito”, afirma.

Entre os articulistas estão os delegados de polícia, Adriano Sousa Costa e Laudelina Inácio da Silva; os juízes de Direito Ari Ferreira de Queiroz e Aureliano Albuquerque Amorim; os advogados Edemundo Dias, Flávio Buonaduce, Marcelo Bareato, Marcelo Di Rezende, Maria Luíza Póvoa, Maurício Alves de Lima, Ricardo Oliveira Sousa, Tênio do Prado; e o desembargador Itaney Campos.

Itaney Campos, que é presidente da comissão editorial, avalia que o trabalho é resultado do esforço do presidente da Acad, Edemundo Dias, e dos 13 articulistas. “É a contribuição possível para a edificação de uma sociedade justa, democrática e solidária. A busca por este desiderato é que nos leva a escrever, que é também uma forma de abrir caminhos”, afirma. Fonte: OAB-GO