Goianas concorrem à presidência e vice-presidência da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ)

Laudelina e Manoela
Laudelina Inácio da Silva e Manoela Gonçalves

A delegada da Polícia Civil de Goiás Laudelina Inácio da Silva concorre à presidência da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica. A eleição será nesta sexta-feira (21) simultaneamente em todas as capitais brasileiras, das 10 horas às 16 horas, e a chapa vencedora permanecerá à frente da entidade no triênio 2017/2020. Laudelina concorre no pleito com a desembargadora Nagila Brito, do Tribunal de Justiça da Bahia, que encabeça a outra chapa que participa da eleição.

Laudelina explica ao Rota Jurídica que os votos serão recebidos pelas comissões eleitorais nos Estados e o resultado local será, então, enviado por e-mail logo após o término do prazo regimental para a Associação Nacional, atualmente localizada em Manaus. Posteriormente, o resultado também será remetido pelos Correios. A delegada acredita que, por isso, o resultado final somente será conhecido na segunda-feira (24).

Propostas

A delegada destaca que, na sua proposta de administração, pretende dar continuidade à campanha de empoderamento das mulheres: “Quero mostrar a necessidade de se ampliar a participação das mulheres em cargos de destaque. Hoje somos muitas aprovadas nos concursos, estamos conseguindo nosso espaço, mas ainda são poucas as mulheres que chegam às funções mais relevantes”, pondera.

A candidata a vice-presidente na chapa de Laudelina é a advogada Manoela Gonçalves, da Comissão da Mulher Advogada da seccional goiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO).

ABMCJ

A ABMCJ é uma organização não governamental de caráter cultural, sem fins lucrativos, pessoa jurídica de direito privado, associação fundada em Belo Horizonte (MG) no dia 03 de agosto de 1985, regida por Estatuto. Tem sede itinerante, sempre na capital onde reside sua presidente e atua, através de comissões em 24  Estados da Federação. São atualmente cerca de  três mil associadas, provindas de cargos e ocupações de natureza jurídica – advogadas, ministras , magistradas, promotoras de justiça, procuradoras, professoras, universitárias, delegadas, entre outras.