Escritório Souza, Melo e Terto contrata Instituto Carlos André para assessoria em comunicação jurídica

Carlos André e a equipe do Escritório Souza, Melo e Terto
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Liderado pelo advogado e conselheiro do Conselheiro Nacional de Justiça, Marcello Terto e Silva, o escritório, um dos mais bem vistos em Goiás e no Distrito Federal, iniciou a parceria com o Instituto Carlos André. O objeto é o de adequar as peças do escritório à linguagem simples, política prioritária do Poder Judiciário Brasileiro.

Apesar de ser conhecido como o mais tradicional curso de Língua Portuguesa de Goiás, o Instituto Carlos André criou a Academia da Comunicação Jurídica, empresa do Grupo, responsável pela assessoria em comunicação jurídica a escritórios de Advocacia e a Tribunais.

O objetivo da Academia da Comunicação é trabalhar a gestão das peças jurídicas, de acordo com a nova linguagem simples. O advogado precisa ter clareza e coesão na hora de transmitir exatamente a verdade dos fatos e os fundamentos jurídicos e levar o entendimento do caso concreto. A melhor forma de fazer isso é trazer a simplicidade nas falas.

Em Goiás, a política pela Linguagem Simples no judiciário já vem sendo implementada desde 2022 e já apresentou avanços significativos no ano passado. O advogado e professor de Língua Portuguesa Carlos André teve papel importante nesta mudança e explica que a linguagem simples apresenta bons resultados a quem usa e a quem recebe a mensagem. Por conta disso, tem tido grande adesão de escritórios jurídicos. O curso ofertado dura de um dia até seis meses.

Além de trabalhar esse aspecto, Carlos André explica que as assessorias jurídicas de alta performance contam com atuação sobre a correção gramatical, clareza textual, direito visual e uso da Inteligência Artificial (IA). A utilização da IA está abrindo novos horizontes para a prática jurídica, tornando processos complexos mais otimizados e acessíveis.

O professor diz que para trabalhar bem com a IA é preciso saber como comandar as ordens à tecnologia. Outro detalhe importante é estar preparado para analisar o resultado do trabalho da Inteligência Artificial, pois pode ter equívoco. Ele explica que o escritório que conseguir usar bem a ferramenta pode ter economia, principalmente de material humano, pois o advogado pode se concentrar em outras tarefas.

Carlos André

Carlos André é professor e fundador do Instituto Carlos André, centro de excelência em língua portuguesa e redação, conselheiro decano da OAB e Vice-presidente da Escola Superior de Advocacia. Ele é graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2006), foi representante da OAB Nacional no Senado da República no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e autor dos livros “A nova ortografia da língua portuguesa” e “Na ponta da língua”, ambos pela editora Kelps.