Ordem de bombardeio no Irã abre expectativa de uma grande guerra

As preocupações com um conflito mais amplo no Oriente Médio estão se esgotando depois que o Pentágono anunciou que o presidente Trump havia ordenado um ataque aéreo dos EUA que matou o general Qassem Suleimani, chefe da força de elite Quds do Irã, em Bagdá.

Suleimani foi considerada uma das figuras mais poderosas da região, responsável por espalhar a influência do Irã no Iraque, na Síria, no Líbano e em outros lugares, muitas vezes através da violência. Os EUA o culparam por aprovar um cerco à Embaixada Americana em Bagdá nesta semana, e o Pentágono disse que Suleimani “estava desenvolvendo ativamente planos para atacar diplomatas e militares americanos no Iraque e em toda a região”.

Ao ordenar a morte de Suleimani, Trump fez uma das maiores apostas de sua presidência. Para aumentar o risco político, Trump parece ter agido sem consulta prévia ao Congresso e, nas horas imediatamente seguintes, ele apenas twittou uma imagem da bandeira dos EUA em vez de fazer uma declaração pública. O Departamento de Estado pediu aos cidadãos dos EUA que deixem o Iraque “imediatamente”, pois o Irã prometeu “retaliação severa”.

Ao entrar no último ano de seu mandato, Trump viu suas tentativas de usar pressão diplomática e incentivos financeiros em pontos críticos como o Irã e a Coréia do Norte produzirem poucos resultados. Mas poucos observadores previram uma mudança tão radical com Teerã.

OBS.: O propósito deste artigo é informar as pessoas sobre imigração americana, jamais deverá ser considerado uma consultoria jurídica, cada caso tem suas nuances e maneiras diferentes de resolução. Esta matéria poderá ser considerada um anúncio pelas regras de conduta profissional do Estado da Califórnia e Nova York. Portanto, ao leitor é livre a decisão de consultar com um advogado local de imigração.