A Justiça negou pedido de medidas protetivas feito por uma uma ex-mulher de Siron Franco com quem ele teve união estável por mais de 18 anos e com quem tem uma filha. Ela alegava que o artista plástico a internava e a fazia assinar papéis para transferir bens indevidamente. As informações são do Popular.
Ao negar as medidas protetivas, a titular do Juizado da Violência Doméstica e Aparecida de Goiânia, Maria Antônia de Faria, acolheu a tese da defesa, feita pelos advogados Demóstenes Torres e Caio Alcântara, de que a ex-mulher, conforme informações de familiares e relatórios médicos, possui transtornos psiquiátricos, que indicariam que ela faria relatos fantasiados em virtude do seu quadro de saúde mental.
Os causídicos apontaram ainda na ação que Siron Franco sempre foi protetor da ex-mulher, fato que seria reconhecido até pelos próprios familiares dela.
