Marília Costa e Silva
O advogado Jerônimo José Batista Júnior é o novo presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas (Agatra) no triênio 2019-2021. Ele foi empossado na noite desta sexta-feira (10), em solenidade realizada na sede do Tribunal Regional do Trabalho de 18ª Região, em Goiânia. Participaram da solenidade o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás, Lúcio Flávio de Paiva, e o presidente do TRT-18, desembargador Paulo Pimenta.
Jerônimo substitui a advogada Maria Madalena, que esteve à frente da Agatra no último triênio (2017-2019). “Reafirmo meu compromisso de cumprir a missão, de ter uma gestão transparente, em prol da valorização dos advogados trabalhistas e em sintonia com a OAB. É uma honra assumir a presidência da Agatra; e também um desafio diante de um cenário nacional melindroso, com a redução do número de processos após a Reforma Trabalhista”, destacou o novo presidente, cujo pai já foi presidente da Agatra por dois mandatos.
Além de Jerônimo, também tomaram posse Joaquim Cândido dos Santos Jr. (vice-presidente), Fernando Mendes da Silva (secretário), Wellisson Amaral e Silva (1º tesoureiro), Antônio Carlos de Jesus Rodrigues (diretor-jurídico); Welington de Bessa (diretor-jurídico); Cristiane Fragoso Pavan (diretoria social).
Tomaram posse ainda representantes do conselho deliberativo e fiscal da entidade e presidente de Comissões da Agatra – entre eles o presidente da Comissão de Direito e Prerrogativas da OAB-GO, David Soares. Após a diplomação, o juiz do Trabalho Alexandre Valle Piovesan realizou palestra sobre “Os precedentes na Justiça do Trabalho e seu repercussão na advocacia trabalhista”.
Na mesma cerimônia, o diretor-geral da Escola Superior da Advocacia (ESA-GO) e conselheiro federal da OAB-GO, Rafael Lara Martins, também tomou posse como representante da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat). O advogado Rodrigo Faria Bastos Campos será seu suplente.
Após a diplomação, o juiz do Trabalho Alexandre Valle Piovesan fez palestra sobre “Os precedentes na Justiça do Trabalho e seu repercussão na advocacia trabalhista”.