Instituto Carlos André faz 10 anos, inovando com cursos sobre sustentação oral e gestão de peças jurídicas

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Marília Costa e Silva

O Instituto Carlos André celebrou, nesta terça-feira (4), 10 anos de existência. Além de cursos da língua português e redação para alunos que vão prestar vestibular ou mesmo para aqueles que buscam aprovação em concursos públicos, o sócio fundador da instituição de ensino que leva seu nome, Carlos André Pereira Nunes, comemora os 10 anos de atividade com planos de expandir ainda mais a atuação do instituto. A mais recente novidade é a realização de cursos sobre Sustentação Oral Perfeita. Ontem foi atendida a primeira turma – ainda terão uma no dia 29 de junho e outra no dia 6 de julho.

Instituto Carlos André fez 10 anos

Carlos André, que é representante do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para Tratados Internacionais sobre a Nova Ortografia, durante os cursos serão abordados aspectos linguísticos e práticos da sustentação oral. Direcionado para advogados, o objetivo é ensinar os profissionais a como transformar várias páginas de um processo em sustentação oral.

Além disso, durante o curso, que será realizado das 07h30 às 12h30, serão apresentados cases de sustentação por renomados advogados do Estado. Ontem, o Instituto Carlos André convidou Marcos César Gonçalves, do escritório GMPR Advogados. O próximo Valter Ventura (29 de junho) e posteriormente Rafael Lara Martins, do Lara Martins Advogados (6 de julho).

Além do Curso Sustentação Oral Perfeita, Carlos André, que é advogado e professor especialista em Redação Jurídica e em Português Forense, começou a oferecer, de forma pioneira, o serviço de gestão de petições, contestações, embargos, pareceres, sustentação oral, entre outros, de forma que os escritórios de advocacia tenham condições de ter um estilo próprio que o identifica independentemente de qual advogado atue em cada caso defendido.

Participantes da primeira turma do Curso Sustentação Oral Perfeita, realizado ontem, na sede do instituto, em Goiânia

Carlos André explica que a ideia do novo serviço surgiu após um curso de administração de gestão. “Percebi que poderia ajudar os escritórios a criarem um manual de peças jurídicas para que todos os advogados que atuam ali possam escrever ou mesmo fazer uma sustentação oral de forma padronizada, encontrando as orientações em um guia com peças processuais feito especialmente para cada local”, afirma.

Segundo ele, quem definirá o estilo das peças são os gestores ou donos do escritório. Serão feitas reuniões periódicas com a presença de toda equipe de forma que sejam definidas as necessidades de cada local. O prazo para o manual de cada escritório ficar pronto é de até um ano. Enquanto o documento não fica pronto, Carlos André analisará cada peça produzida no escritório de forma que ela seja revisada e adequada ao novo modelo desejado pelos gestores e sócios.