Conselheiros federais da OAB-GO contam como trabalharão na nova gestão

Os conselheiros federais atuam no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, em favor das seccionais que representam. Por Goiás, os novos conselheiros federais são Leon Deniz Bueno da Cruz, Marcello Terto e Silva e Valentina Jungmann Cintra, como titulares; e Dalmo Jacob do Amaral Junior, Fernando de Paula Gomes Ferreira e Marisvaldo Cortez Amado, como suplentes.

Confira abaixo como os conselheiros federais titulares prometem trabalhar pela advocacia:

advogado Leon Deniz 4Leon Deniz
“Trabalharei defendendo os mesmos princípios de 10 anos atrás, defendendo uma administração transparente, em defesa da OAB e da sociedade. Trabalharemos pelo respeito ao advogado e por uma instituição participativa. Quero ser um soldado, um instrumento da advocacia brasileira. Trabalharei pela transparência e participação, mantendo as portas da OAB abertas aos advogados.”

 

Marcello Tertomarcelo terto
“Nossa proposta é atuar proativamente, não apenas no Plenário do Conselho Federal da OAB, mas, sobretudo junto às comissões que guardem maior afinidade com os nossos compromissos e com os advogados goianos. Assim, lutaremos pela reforma do sistema eleitoral; pela democratização da escolha dos nossos representantes nos tribunais; pela supressão da cláusula de barreira aos novos advogados; pela equalização das deficiências do mercado de trabalho, a começar pela garantia de maior qualidade do ensino jurídico; pelo fortalecimento institucional da Advocacia Pública; pela aplicação do plano de valorização da mulher advogada; e pela defesa permanente das prerrogativas de todos os advogados. Isso estará na ordem do dia dos nossos trabalhos, sem esquecer da necessidade de articulação para contarmos com o apoio do CFOAB na regularização da situação da seccional goiana junto ao sistema OAB e na solução dos problemas financeiros herdados”.

 

Valentina JungmannValentina Jungmann
“Vou fazer um trabalho voltado para os interesses do advogado e advogada. Tenho projetos para que a Escola Nacional da Advocacia (ENA) se aproxime das Escolas Superiores de Advocacia (ESA) e principalmente, quero que a participação da mulher na OAB seja ampliada. Trabalharei em prol do Plano Nacional de Valorização da Mulher Advogada e pelo Movimento Mais Mulheres na OAB”. Fonte: OAB-GO