Amigos da Ordem: em reunião hoje movimento decidirá se ficará neutro ou apoiará um dos pré-candidatos à presidência da OAB

Os participantes do movimento durante lançamento em maio passado
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Marília Costa e Silva

O movimento Amigos da Ordem se reúne em assembleia extraordinária, nesta quinta-feira (23), a partir das 19 horas, remotamente, para discutir, entre outros temas, se os integrantes do grupo se manterão neutros ou se apoiarão ostensivamente um dos quatro candidatos à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO). Concorrerão ao pleito, que será realizado no dia 19 de novembro, Pedro Paulo de Medeiros, Rafael Lara Martins, Rodolfo Otávio Mota e Valentiva Jungmann.

Sobre a eleição da OAB-GO, o idealizador do Amigos da Ordem, o advogado Cícero Goulart, avisa que o grupo vai discutir hoje se também poderá ocorrer sabatina dos pré-candidatos para melhor posicionamento do movimento sobre o pleito.

Parceria com a Cufa

Além das eleições na OAB-GO, na pauta de hoje deve ser discutida a recente parceria com a Central Única das Favelas em Goiás (Cufa-GO). A entidade está presente nos 27 Estados brasileiros e em 17 países. E, em Goiânia, está sediada no Parque Amazonia. Contando com lideranças espalhadas em 32 cidades e mais de 522 bairros goianos, proporcionando melhoria de vida às pessoas pobres em todo o mundo.

A arrecadação de brinquedos para doação também foi incluída na pauta dos Amigos da Ordem, assim como a Advocacia Pro Bono, que será apresentada pela associada Renata Jubé.

Amigos da Ordem

O movimento Amigos da Ordem foi inaugurado em 25 de maio deste ano. Ele  é uma iniciativa permanente com vistas à edificação pessoal e profissional e auxílio mútuo. Inclusive para favorecer os jovens advogados, promovendo parcerias, networking e oportunidades conjuntas.

Goulart ressalta que não se trata de um movimento político, mas sim de uma agremiação de advogados com afinidades, identidade comum e promoção de relevância social. Além disso, o movimento tem como objetivo estimular a filantropia e transcender o individual para o coletivo e social.