Alex Neder lança em Goiânia, no dia 8 de fevereiro, o livro Direito Premial e Colaboração Premiada

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Criminalista Alex Neder

Marília Costa e Silva

O criminalista Alex Neder lança, no próximo dia 8 de fevereiro, o livro Direito Premial e Colaboração Premiada, publicado pela Editora Juruá. O evento será realizado a partir das 19 horas, na sede da Escola Superior da Advocacia de Goiás (ESA-GO), no Setor Sul, em Goiânia.

O autor, que é mestre em Ciências Jurídicas, explica que a “publicação dessa obra sem dúvida e uma realização antiga, e me deixa muito feliz, saber que além de advogado criminalista, posso agora contribuir como escritor, e trazer para o debate uma visão diferente desse instituto que tem se destacado como um dos meios mais importantes na produção da prova no combate ao crime organizado”.

O livro, que já está disponível no site da Juruá ou no televenda (41) 4009-3920 e na Amazon, também já foi lançado na Europa. Direito Premial e Colaboração Premiada busca trazer ao leitor e aos operadores do Direito a importância e profundidade da matéria na atualidade, como se formou o direito premial em Portugal, como chegou ao Brasil e como é aplicado hoje em dia.

Alex Neder, que é presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas Seção Goiás (Abracrim-GO), narra a evolução jurídica da delação premiada, as resistências de alguns à sua manutenção, expansão e a polêmica ética sobre o assunto.

Capa do livro, que é publicação da Juruá

Produção de provas

Ao adentrar na questão central que é a Delação Premiada como Forma de Produção Probatória na Investigação de Crimes Organizados, Alex Neder mostra sua evolução legislativa no Brasil nos últimos 30 anos, seus equívocos e seus acertos, a forma como deve ser aplicada nas fases de investigação e do processo penal constitucional, e as mudanças da jurisprudência na interpretação desse instituto pelos maiores tribunais do pais, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

Destaca-se ainda na obra a lei anticrime que buscou contemplar as melhores decisões judiciais do País sobre o tema e como foram transformadas em lei. “Tudo buscando aprimorar o instituto de forma que se tenha um instrumento com limites, sem perder de vista a possibilidade de ser, em algumas situações, um dos mais importantes no enfrentamento às maiores organizações criminosas do planeta”, frisa Alex Neder.