TJ de Goiás conquista primeiro lugar nacional no Ranking da Transparência do CNJ

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O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) alcançou a primeira colocação nacional no Ranking da Transparência do Poder Judiciário 2022 entre todos os segmentos de Justiça. Trata-se de um feito inédito para justiça goiana desde que o ranking foi instituído por meio da Resolução nº. 260/2018, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O Poder Judiciário goiano atendeu a todos os quesitos definidos pelo CNJ, atingindo 100% dos itens. O anúncio foi feito durante a 2ª Reunião Preparatória para o 16º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado nessa quinta-feira (01) por meio de videoconferência.

O chefe do Poder Judiciário goiano, desembargador Carlos França, ressaltou que o resultado é consequência de uma jornada de esforço e dedicação dos juízes auxiliares, diretores e servidores do TJGO. Carlos França reforçou que o trabalho ético, responsável e com enorme dedicação foram fundamentais para atingir o índice máximo de transparência na avaliação do CNJ.

O Presidente destacou que alcance do índice teve, ainda, a contribuição primordial da Ouvidoria do Poder Judiciário goiano, da Corregedoria-Geral da Justiça, da transparência dos atos administrativos e das secretarias de gabinetes dos órgãos colegiados, com as publicações das atas das sessões, além da atuação de desembargadoras, desembargadores, juízas e juízes de primeiro grau e todo corpo funcional, “sendo todos merecedores de nosso reconhecimento e agradecimento”.

O presidente Carlos França lembrou que, no último mês, com o índice de 100%, o Tribunal de Justiça goiano conquistou o 1º lugar no ranking de Transparência 2022, em avaliação promovida pelo Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO).

Transparência

O TJGO e os demais os órgãos do Poder Judiciário responderam a 84 itens, divididos em nove temas: gestão; audiências e sessões; serviços de informações ao cidadão (SIC); Tecnologia da Informação e Comunicação; gestão orçamentária; licitações, contratos e instrumentos de cooperação; gestão de pessoas; auditoria e prestação de contas; sustentabilidade e acessibilidade.

Para a juíza auxiliar da Presidência Sirlei Martins da Costa, que acompanhou de perto os trabalhos que resultaram no primeiro lugar nacional entre todos os segmentos de Justiça, o reconhecimento pelo CNJ demonstra a preocupação que o TJGO dá ao acesso à transparência.  Fonte: TJGO