O presidente da Associação Goiana do Estado de Goiás dos Criminalistas (AGCrim), Paulo Roberto Borges da Silva, conta que à frente da entidade sempre teve como meta ajudar os colegas que passam por dificuldades em ver cumpridas suas prerrogativas profissionais. Estas são direitos e garantias de titularidade dos advogados e estagiários regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil.
Pela sua atuação em defesa da prerrogativa profissional, Paulo Borges afirma que, caso a chapa 5, Muda OAB, que é encabeçada pelo advogado Pedro Paulo de Medeiros, saia vitoriosa nas eleições do dia 19 de novembro, ele deve assumir a Presidência da Comissão de Prerrogativas da OAB-GO. Ele garante que Pedro Paulo apresenta um dos melhores projetos já visto pela advocacia no que tange o respeito às prerrogativas do advogado.
Segundo Paulo Borges, para a chapa 5, as prerrogativas que, nesse momento se encontram-se abandonadas, tendo os advogados trabalhado sem o devido respaldo institucional, vão ser um dos pilares do grupo. “Vamos criar como um dos principais eixos de ação neste projeto magnifico, visando a que nenhum advogado e/ou estagiário tenham seus direitos desrespeitados e que todos possam ter a garantia do apoio e do suporte da OAB-GO”, frisa.
Ele reitera ainda que em caso de vitória, o grupo irá ampliar os canais de prerrogativas, formando uma rede de proteção aos direitos da advocacia goiana, tanto na capital quanto no interior. “Investiremos na profissionalização da Procuradoria de Prerrogativas e contrataremos profissionais exclusivamente para atender às demandas dos advogados. Contaremos com procuradores regionais de prerrogativas, que cuidarão da seccional vizinha, para que os advogados não se indisponham diretamente com o Judiciário local”, frisa.
Paulo Borges assegura que “Vamos trabalhar para toda advocacia. Mudar para Avançar é respeitar e defender, integralmente, as nossas prerrogativas. Assim como meta de vida e anseio profissional e compromisso com todos aqueles colegas que acreditam na luta, vamos lutar sem parar por nosso respeito as Prerrogativas”.
