“Livro ESG – Reflexões Jurídicas para Sua Compreensão” será lançado no dia 29 de maio

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São Paulo (OAB-SP) realiza, no próximo dia 29 de maio, a partir das 17 horas, o lançamento e a noite de autógrafos da obra “ESG – Reflexões Jurídicas para sua Compreensão” (Editora Arraes), na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, n.915 – Vila Madalena).

A obra tem coordenação de Luis Carlos Szymonowicz, presidente da Comissão de Relações internacionais da OAB-SP e da Câmara de Comércio Belgo-luxemburguesa, e coordenação dos advogados Yun Ki Lee, professor e sócio da Lee, Brock, Camargo Advogados; Rui Aurélio de Lacerda Badaró, professor e integrante da Badaró e De Luca Sociedade de Advogados e Paulo Perrotti, professor e CEO da ESG Solution.

O livro conta com apresentação da jornalista e especialista em sustentabilidade SDG Pioneer pelo Pacto Global da ONU, Sonia Consiglio. Prefácio da presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini e do presidente do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados de Portugal, João Massano.

Segundo Luis Szymonowicz, o interesse das organizações e da advocacia pelo ESG vem crescendo de forma acelerada e o livro procurou trazer temáticas voltadas ao universo jurídico e aos desafios que representam para as bancas de advocacia. Como o crescimento dos litígios climáticos, patentes verdes e due diligence em Direitos Humanos, além de uma série de novos diplomas legais e normativas de órgãos reguladores, que fazem parte do ecossistema da sustentabilidade e interessam a inúmeros setores econômicos e, portanto, à advocacia.

Na avaliação de Rui Badaró, o livro traz reflexões jurídicas sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), previstos na Agenda 2030 da ONU, com especial atenção para as mudanças de paradigmas enfrentados pelos setores públicos e privados no que concerne à sustentabilidade e economia, bem como a postura da advocacia frente a este novo cenário.

Segundo Yun Ki Lee, “os objetivos do ESG exigem que as organizações avaliem uma gama de decisões por meio de uma lente multissetorial, levando-as a priorizar grupos que, em comparação aos acionistas, vinham sendo vistos como partes interessadas não tradicionais ou até secundárias, tais como colaboradores, clientes, fornecedores, comunidades e outras filiações.”