O candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), Flávio Buonaduce, se reuniu com advogados públicos da Agência Goiana de Regulação (AGR) na manhã desta segunda-feira (26). Buonaduce ouviu as demandas da carreira e apresentou suas propostas para a advocacia pública.
A reunião foi organizada por um grupo de advogados da AGR com a participação e anuência do próprio presidente, Ridoval Chiareloto, com o objetivo de permitir que os advogados conhecessem melhor o candidato. “O Flávio demonstrou aqui que é um profundo conhecedor da Ordem e do direito. É muito importante, para os advogados da AGR, saber as intenções de quem quer assumir a Ordem, para que eles tenham tranquilidade ao votar”, explicou o presidente.
Flávio Buonaduce falou sobre aspectos atuais da advocacia pública e respondeu aos questionamentos dos advogados. Uma das perguntas foi sobre como será o seu relacionamento com os profissionais da carreira jurídica, caso seja eleito. Buonaduce afirmou que essa relação tem que ser direta e constante. “Quem se propõe a representar a instituição, primeiro, tem que estar à disposição da advocacia; segundo, não pode haver barreiras em relação ao contato direto com o advogado. Eu me comprometo pessoalmente com relação a isso”, disse.
Além de se comprometer a receber pessoalmente os advogados que necessitem de um atendimento presencial, o candidato lembrou que o Movimento Observatório da Advocacia Goiana, criado em sua pré-campanha como um mecanismo para ouvir as demandas da carreira, será transformado em um aplicativo de celular que funcionará como um canal de diálogo.
O conselheiro da AGR, Danilo Guimarães Cunha, avaliou que o diálogo de Buonaduce com os advogados públicos demonstra seu comprometimento com a classe. “Nós temos um anseio muito grande, principalmente em relação às prerrogativas, e a gente veio ouvir quais são as propostas do Dr. Flávio pra essa parte da advocacia que por um tempo ficou esquecida pela ordem, mas que, pelo que o discurso dele demonstra, está sendo trazida à discussão novamente”.
