Lúcio Flávio considera a proposta a ser analisada pelo Judiciário como sendo de extrema relevância para a advocacia e para os cidadãos. “Consideramos imprescindível que a OAB-GO tenha voz na sessão para defender os elevados interesses da população de Goiás, destinatária final da prestação da tutela jurisdicional”, aponta o presidente da seccional no ofício.
Segundo Lúcio Flávio, umas das frequentes reclamações que chegam à Ordem dizem respeito, justamente, ao fato dos magistrados não residirem nas comarcas em que trabalham. Isso porque, diz, “eles não estão disponíveis nos fóruns para atender à advocacia e à população, com evidente prejuízo à prestação jurisdicional”.