Advogados e integrantes de todo o sistema da Justiça podem opinar sobre o sistema Projudi

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O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) iniciou, nesta segunda-feira (10), uma pesquisa de satisfação voltada à avaliação do Sistema Processual Eletrônico Projudi. A iniciativa, conduzida pela Secretaria de Governança Judiciária e Tecnológica da Presidência, tem como objetivo coletar percepções e sugestões dos usuários para promover melhorias contínuas na ferramenta.

De acordo com o presidente do TJGO, desembargador Leandro Crispim, a modernização do Judiciário passa, necessariamente, pelo aperfeiçoamento de suas plataformas tecnológicas. “Com a contribuição de magistrados, servidores e demais operadores do direito, poderemos tornar o sistema mais eficiente e alinhado às necessidades da Justiça”, afirmou. O chefe do Poder Judiciário também reforçou o convite para que todos participem ativamente da pesquisa.

Para o juiz auxiliar da Presidência, Gustavo Assis Garcia, a iniciativa é fundamental para compreender os desafios vivenciados no cotidiano pelos usuários do Projudi. “Esta pesquisa nos permite entender, com mais profundidade, os desafios enfrentados pelos usuários do Projudi. Cada opinião recebida será um passo para a construção de soluções mais ágeis e eficazes, garantindo um serviço cada vez mais acessível e eficiente para todos”, pontuou.

O secretário de Governança Judiciária e Tecnológica, Gustavo Machado do Prado Dias Maciel, também destacou a importância da escuta ativa como instrumento de aprimoramento institucional. “A pesquisa nos dará um panorama real das necessidades dos usuários do Projudi, permitindo que as melhorias implementadas sejam mais assertivas e eficazes. Nosso compromisso é aprimorar continuamente o sistema, tornando-o mais intuitivo, ágil e alinhado às demandas daqueles que o utilizam diariamente”, ressaltou.

A pesquisa estará disponível pelos próximos 20 dias e poderá ser acessada por meio de formulário online. Estão aptos a participar magistrados, servidores, estagiários e colaboradores do TJGO, bem como advogados, membros do Ministério Público de Goiás (MP-GO), da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-GO) e da Defensoria Pública do Estado (DPE-GO).