Rodolfo Mota critica adversário por prometer projeto que já foi lançado pela Casag

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A proposta do pré-candidato a presidente da OAB Goiás Pedro Paulo Medeiros de construir o Hotel da Advocacia no CEL da OAB, caso seja eleito presidente da Ordem, gerou críticas de Rodolfo Mota, um dos seus adversários na disputa pelo comando da Ordem. O motivo é que esse projeto já está em andamento e foi lançado pela Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag), presidida por Rodolfo Mota, no final de 2019.

O hotel, que já conta com estudo de viabilidade e até maquete, foi elaborado pela empresa Caio Calfat, um das mais renomadas consultorias na área de planejamento, desenvolvimento e gestão de ativos imobiliários, hoteleiros e turísticos do País. A obra só não teve início porque logo após concluídos os estudos, veio a pandemia da Covid-19 e a Casag optou por aguardar outro momento para iniciar a construção.

Em discurso para apoiadores esta semana, Rodolfo Mota citou a proposta apresentada por seu oponente por meio de vídeo nas redes sociais. “Tivemos um pré-candidato, de um dos times de azul, que apresentou um projeto de fazer um hotel no clube da OAB, em Aparecida de Goiânia. Eu acho que ele estava tão distante da advocacia nos últimos anos que esqueceu que esse projeto já foi apresentado pela Casag”, afirmou Rodolfo.

“Já temos projeto de viabilidade econômica, proposta de planta do prédio, com fachada, desde o final de 2019. Só não foi executado devido à pandemia. E nós faremos esta obra, porque não é proposta, é promessa. Só quem já fez pela advocacia, consegue entregar uma obra dessa magnitude”, disse o candidato.

Rodolfo também lembrou que ao propor redução da anuidade, adversários correram atrás para lançar a mesma proposta. “Essa mesma reflexão, eu faço com relação à redução da anuidade. Depois que a encampamos, mostramos vídeo, mostramos como pode ser feito, outros tantos a abraçaram. Isto só nos mostra uma coisa: ou querem ser signatários e participar do nosso projeto da Advocacia Unida ou simplesmente estiveram fora das discussões sobre o que a advocacia espera da Ordem”.