O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, conduziu nesta sexta-feira (30) a solenidade de posse do desembargador Alexandre Bizzotto. A sessão solene foi realizada no Plenário Desembargador Homero Sabino de Freitas, no Palácio da Justiça Desembargador Clenon de Barros Loyola.
Na ocasião, Carlos França afirmou ter convicção de que Alexandre Bizzotto contribuirá muito para engrandecer o trabalho do TJGO, diante de sua trajetória marcada por muita competência, produtividade e resultados. “Tenho certeza de que seu gabinete será exemplar. Processos em dia, prestação jurisdicional de alto nível porque foi assim durante toda sua carreira na magistratura”, salientou.
No discurso de boas-vindas, o desembargador Reinaldo Alves Ferreira destacou que Bizzotto sempre demonstrou ser trabalhador, humilde, e humano, especialmente ao lidar com o jurisdicionado. “Sua atuação vai além do intelecto, promovendo empatia e solidariedade, qualidades essenciais para quem deseja promover a justiça”, afirmou.
Ao agradecer a todos os presentes e, em especial, sua família, Bizzotto ressaltou que, em seu entendimento, no exercício da judicatura é necessário um aprendizado contínuo. “Porém, não focado apenas em doutrina e jurisprudência, mas também no humano, pois lidamos com seres humanos. Então, temos de desenvolver sempre e cada vez mais a afetividade, a solidariedade, a alteridade, a empatia, para julgar com humanidade e compaixão”, pontuou.
O novo desembargador falou de sua admiração pela gestão do TJGO que, a seu ver, busca exercitar efetivamente esse olhar humanizado sobre a sociedade, em especial aos mais frágeis e necessitados.
“É indiscutível que os inúmeros programas que o TJGO vem lançando, voltados para o social, demonstram que sua administração, embora referência nacional, não está focada apenas na produtividade, mas também na importância de fazer diferença em uma sociedade que de fato precisa de muito mais que só a justiça. Que precisa de esperança, que não tem a ver com esperar, mas com o verbo esperançar, que significa ir atrás, não desistir, fazer acontecer. E vejo que nosso tribunal tem exercido essa crença com maestria”, finalizou. (Com informações do TJGO)