Presidente da OAB-GO participa da posse de Marcello Terto e Ulisses Santos como conselheiros do CNJ

Marcello Terto, Rafael Lara e Ulisses Rabaneda
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Os advogados Marcello Terto e Silva e Ulisses Rabaneda dos Santos tomaram posse, nesta terça-feira (11/02), como novos conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A cerimônia foi realizada em Brasília, durante a 1ª Sessão Ordinária de 2025 do órgão, e contou com a participação do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), Rafael Lara Martins.

Durante o evento, Rafael Lara destacou a relevância da advocacia dentro do CNJ, enfatizando a necessidade de garantir o equilíbrio e a defesa das prerrogativas da classe no sistema de Justiça.

“A presença de advogados no CNJ, especialmente representantes da advocacia do Centro-Oeste, fortalece a atuação da Ordem e assegura a defesa dos direitos da classe. Tenho plena confiança de que Marcello Terto e Ulisses Rabaneda desempenharão um trabalho exemplar, contribuindo para o aperfeiçoamento do Judiciário e o fortalecimento das instituições”, declarou o presidente da OAB-GO.

Experiência e trajetória dos novos conselheiros

Marcello Terto foi indicado pelo Conselho Federal da OAB e retorna ao CNJ para seu segundo mandato como representante da advocacia. Procurador do Estado de Goiás, ele já ocupou a cadeira no Conselho entre 2022 e 2024 e tem uma trajetória consolidada na OAB, onde exerceu diversas funções ao longo dos anos.

Já Ulisses Rabaneda, juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) e procurador-geral da OAB-MT, assume a função no CNJ pela primeira vez, trazendo sua experiência jurídica e institucional para a atuação no órgão.

Nomeações e processo de escolha

Os novos conselheiros foram escolhidos pelo Conselho Pleno da OAB Nacional em abril de 2024 e, em dezembro, passaram por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, tendo seus nomes aprovados pelo plenário da Casa.

A posse reuniu diversas autoridades do meio jurídico, com forte representação da advocacia goiana, reforçando a relevância da participação da classe na composição do Conselho Nacional de Justiça.