Desembargador Jeronymo Pedro Villas Boas é reconduzido à diretoria da Ejug por mais dois anos

O desembargador Jeronymo Pedro Villas Boas foi reconduzido, na semana passada, ao cargo de diretor da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (Ejug) para mais um biênio, enquanto a desembargadora Mônica Cezar Moreno Senhorelo assumiu a vice-direção.

O presidente do TJGO, desembargador Leandro Crispim, destacou o trabalho realizado por pelo diretor à frente da Ejug, ressaltando sua contribuição para elevar a escola ao status de escola de governo e modernizar o ensino jurídico. “O desembargador Jeronymo Pedro Villas Boas consolidou a Ejug como referência na formação de magistrados e servidores. Agora, com a desembargadora Mônica Cezar Moreno Senhorelo na vice-direção, essa caminhada de excelência será ainda mais fortalecida”, afirmou.

O diretor reconduzido reafirmou o compromisso da Ejug com a capacitação e o aprimoramento dos profissionais do Judiciário. “A Ejug não é apenas uma escola; é um centro de conhecimento, um espaço onde se formam servidores e magistrados com a missão de garantir à sociedade uma jurisdição efetiva, humana e voltada ao indivíduo”, enfatizou Villas Boas.

Realizações e perspectivas

Entre as principais iniciativas sob sua gestão, Villas Boas destacou o programa “Ejug na Estrada do Conhecimento”, considerado o maior projeto de capacitação do TJGO. A iniciativa leva formação continuada a servidores e colaboradores diretamente nas comarcas, utilizando salas de aula móveis instaladas nos fóruns. “Essa ação busca romper barreiras e garantir que o conhecimento chegue a todas as unidades do Judiciário goiano. Já alcançamos 62 comarcas, preparando nosso Poder para os desafios impostos pelas novas tecnologias”, explicou.

Ele também ressaltou o papel da Ejug como um espaço de debate e reflexão. “A escola não é apenas um local físico, mas um ambiente de fraternidade, onde ideias são livremente discutidas. É a janela do Tribunal para o mundo real, permitindo um diálogo constante com a sociedade”, concluiu.