Criminalista Alex Neder lança, nesta quinta-feira, o livro Direito Premial e Colaboração Premiada

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Criminalista Alex Neder

Nesta quinta-feira (8), o criminalista Alex Neder lança em Goiânia o livro Direito Premial e Colaboração Premiada. O lançamento será realizado a partir das 19 horas, na sede da Escola Superior da Advocacia de Goiás (ESA-GO), no Setor Sul.

A obra, que é uma publicação da Juruá já está sendo vendida na internet no site da editora ou no televenda (41) 4009-3920 e na Amazon. Direito Premial e Colaboração Premiada também já foi lançado na Europa.

O livro traz ao leitor e aos operadores do Direito a importância e profundidade da matéria na atualidade, como se formou o direito premial em Portugal, como chegou ao Brasil e como é aplicado hoje em dia. “Apresento a evolução jurídica da delação premiada, as resistências de alguns à sua manutenção, expansão e a polêmica ética sobre o assunto”, afirma Neder.

Evolução legislativa

Ao adentrar na questão central que é a Delação Premiada como Forma de Produção Probatória na Investigação de Crimes Organizados, Alex Neder mostra sua evolução legislativa no Brasil nos últimos 30 anos, seus equívocos e seus acertos, a forma como deve ser aplicada nas fases de investigação e do processo penal constitucional, e as mudanças da jurisprudência na interpretação desse instituto pelos maiores tribunais do pais, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

Obra, que já está disponível na internet, já foi lançada também na Europa

Destaca-se ainda na obra a lei anticrime que buscou contemplar as melhores decisões judiciais do País sobre o tema e como foram transformadas em lei. “Tudo buscando aprimorar o instituto de forma que se tenha um instrumento com limites, sem perder de vista a possibilidade de ser, em algumas situações, um dos mais importantes no enfrentamento às maiores organizações criminosas do planeta”, frisa Alex Neder.

Realização antiga

O autor, que é mestre em Ciências Jurídicas, explica que a “publicação dessa obra sem dúvida e uma realização antiga, e me deixa muito feliz, saber que além de advogado criminalista, posso agora contribuir como escritor, e trazer para o debate uma visão diferente desse instituto que tem se destacado como um dos meios mais importantes na produção da prova no combate ao crime organizado”.