Morte de cinegrafista atingido por rojão esquenta debate sobre terrorismo. Para advogado goiano, não se resolvem insatisfações ou desvios de condutas somente com promessa de punição severa

A discussão sobre a tipificação do terrorismo (PLS 499/2013) ganhou força após a morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão quando fazia a cobertura de uma manifestação no Rio de Janeiro, na semana passada. O projeto constava da pauta de votação do Senado de terça-feira (11/02), mas a discussão foi adiada. O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) será o relator do texto, que deve sofrer alterações para ser votado na forma de um substitutivo, possivelmente dentro de duas semanas.