O corregedor-geral da Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), defensor público Lúcio Flávio de Souza, foi reconduzido ao cargo para um segundo mandato em cerimônia realizada na tarde desta quinta-feira (23/11), na sede da Instituição, no setor Marista. A recondução do corregedor-geral e do corregedor auxiliar, defensor público Guilherme Vaz, foi realizada pelo defensor público-geral de Goiás, Domilson Rabelo da Silva Júnior.
Durante discurso, Lúcio Flávio relatou que quando assumiu a Corregedoria-Geral da DPE-GO ainda em 2020, encontrou uma estrutura com “bases muito sólidas” o que foi determinante para poder realizar um bom trabalho nos últimos dois anos. Ele agradeceu o apoio das membras e membros da Instituição, dos demais órgãos da administração superior, da Associação Goiana das Defensoras e Defensores Públicos (AGDP) e especialmente, ao apoio do defensor público-geral, para que a Corregedoria-Geral pudesse exercer plenamente suas competências legais.
“Sempre encontramos aqui as portas abertas, os ouvidos atentos, o diálogo franco e republicano e com vistas ao entendimento, ao interesse público e ao crescimento da nossa Instituição”, declarou. “Reafirmo meu compromisso, para os próximos dois anos, de ter uma atuação atenta, dialógica, responsável, respeitosa, que continuará a privilegiar uma atuação orientadora, correcional e preventiva da corregedoria, sem descurar da rápida e rigorosa atuação disciplinar quando esta se revelar necessária”, frisou Lúcio Flávio.
Ele destacou que para os próximos dois anos, o desafio será acompanhar e contribuir no estágio probatório das 46 novas e novos defensores públicos, além de estabelecer diálogo e fluxo de demandas, dentro dos moldes legais, com a futura Ouvidoria-Geral da DPE-GO.
“Reafirmo o compromisso de pleno exercício de todas as competências legais atribuídas à Corregedoria-Geral em prol da manutenção da excelência do serviço público de prestação de assistência jurídica integral e gratuita a aqueles que mais precisam”, salientou o corregedor-geral ao relembrar que é preciso “agir responsavelmente, impulsionando o órgão para todo o estado de Goiás”.