Assessoria de alta performance ajuda escritórios de advocacia a otimizar peças jurídicas, inclusive usando IA

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Já pensou em fazer uma petição com uso de Inteligência Artificial? Essa possibilidade faz parte de assessorias jurídicas de alta performance oferecidas pelo Instituto Carlos André. Apesar de ser conhecido pelos cursos de Língua Portuguesa, ele também oferece assessorias de comunicação de alta performance para escritórios de advocacia e empresas.

O tempo de duração do curso vai de um dia até seis meses. O objetivo é trabalhar a gestão das peças jurídicas, de acordo com a nova línguagem simples. O excesso de “juridiquês” dificulta a compreensão de decisões judiciais que afetam a população em geral. Nâo é incomum acessar um parecer e ter de recorrer ao dicionário físico ou digital para entender o que ela quis dizer.

Professor e advogado Carlos André

Para facilitar esta comunicação, por exemplo, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) aderiu ao Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, uma iniciativa do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso.

Em Goiás, a política pela Linguagem Simples no judiciário já vem sendo implementada desde 2022 e já apresentou avanços significativos em 2023. O advogado e professor de Língua Portuguesa Carlos André teve papel importante nesta mudança e explica que a linguagem simples apresenta bons resultados a quem usa e a quem recebe a mensagem.

Além de trabalhar esse aspecto, Carlos André explica que as assessorias jurídicas de alta performance contam com atuação sobre a correção gramatical, clareza textual, direito visual e uso da IA. A utilização da Inteligência Artificial está abrindo novos horizontes para a prática jurídica, tornando processos complexos mais otimizados e acessíveis. Um dos aspectos é a maior eficiência na pesquisa jurídica. A pesquisa de precedentes legais é uma pedra fundamental no trabalho de um advogado.

O professor diz que para trabalhar bem com a IA é preciso saber como comandar as ordens à tecnologia. Outro detalhe importante é estar preparado para analisar o resultado do trabalho da Inteligência Artificial, pois pode ter equívoco. Ele explica que o escritório que conseguir usar bem a ferramenta pode ter economia, principalmente de material humano, pois o advogado pode se concentrar em outras tarefas.

Plataformas de IA podem vasculhar vastas bases de dados legais em questão de segundos, fornecendo informações relevantes e economizando um tempo valioso. Por exemplo, sistemas de IA conseguem analisar documentos jurídicos, veredictos anteriores e estatísticas, antevendo desfechos de casos e proporcionando insights valiosos aos magistrados.

Mais sobre Carlos André

Carlos André é professor e fundador do Instituto Carlos André, centro de excelência em língua portuguesa e redação, conselheiro decano da OAB e vice-presidente da Escola Superior de Advocacia. Ele é graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2006), foi representante da OAB Nacional no Senado da República no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e autor dos livros “A nova ortografia da língua portuguesa” e “Na ponta da língua”, ambos pela editora Kelps.