Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO cobra rigor contra violência sofrida por travestis no Estado. Advogada diz que criminalização da homofobia é urgente

A morte do travesti Rômulo Carlos Ferreira Lopes, de 20 anos, conhecido como Luana Professora, ocorrido na última sexta-feira (10/01), em Goiânia, reacende as discussões sobre as punições para crimes de homofobia. A presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da seccional goiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO), Chyntia Barcellos, convocou reunião para discutir o assunto e fazer os devidos encaminhamentos para auxiliar a resolução do caso.